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26 de July de 2024

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“Fritamos e comemos a orelha dele”, diz infrator após arrancar a orelha da vítima

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Sob orientação da Coordenadora Regional, Dra. Valéria Chaves e do Dr. Robério Farias, a Equipe da PC, formada pelos Delegados: Dr. Manoel Andreetta; Dr. Bruno Ferrari,  Dr. Ricardo Amaral e Dra. Rina Andrade, juntamente com o SI desta Coordenadoria, comandada pelo IPC Sérgio Adriano informaram a conclusão das investigações envolvendo o homicídio praticado contra da vítima Mauricio Souza dos Santos, fato ocorrido na madrugada do dia 24 de novembro de 2016, por volta das 00:30h, na sua residência, situada na Rua Brumado, n. 804, no Bairro Caminho do Mar II. Sendo os autores identificados pelo crime praticado Lucas Pereira de Lima, o “Luquinhas”; Manrique de Jesus Pereira e Leandro Poluceno Fernandes, o “Bagre”. Contando com a participação dos investigados José Alan Silva Lima, Rivandeck Correia Pereira, Rodrigo Carvalho dos Santos, o “Rodrigo Caçador” e Marcelo Braz Costa, o “Babão”.
Através das investigações ficou constatado que os investigados fazem parte de uma gangue de traficantes atuantes nos Bairros Caminho do Mar I e II e Nova América, contando como chefes imediatos, os traficantes conhecidos como Patrick Castro Pereira, o “Jack” ou “Pato” e Max Milan de Almeida, o “Max”, mortos em confronto com a PM/RONDESP no dia 26 de janeiro de 2017, pertencentes a facção comandada pelos irmãos Ébio Ferreira Batista, o “Ebão”, morto em confronto com a PM/CAEMA no dia 28 de dezembro de 2016, e Eudo Ferreira Batista, o “Eudinho”, ambos que contam como fornecedor, o traficante Farlei Ferreira, o “Coroa”. O crime teve como motivação a disputa por território no tráfico de drogas, sendo certo que a vítima Maurício,  pertencia ao grupo de traficantes rival, tendo como chefes os irmãos Augusto José Cardoso, o “Zóio” e Joaquim Dias Cardoso, o “Bracinho”, que assumiram o comando do tráfico nos referidos bairros, após a morte do traficante Romario Gumieiro, o “Barrão”, fato ocorrido em 16 de janeiro de 2016. Quinze dias antes do crime, a vítima Maurício havia atentado contra a vida do infrator Manrique em decorrência da disputa por pontos de venda de drogas. Em razão disso, os investigados tramaram e executaram a vítima com requintes de crueldade, utilizando para a execução do crime 02 révolver calibre 38 e 01 espingarda calibre 12, arrancando, inclusive, uma das orelhas da vítima, após dispararem várias vezes contra a mesma,  deixando para trás, durante a ação criminosa, uma testemunha presencial. O investigado José Alan, foi preso em flagrante no dia 20 de dezembro de 2016, portando 02 revólver calibre 38 usados para matar a vítima Maurício.
Segundo o adolescente, eles arrancaram a orelha da vítima para mostrar ao chefe que o mesmo estava morto.  Durante a reunião do grupo, ao apresentar a orelha ao chefe o mesmo disse… “nós nos reunimos e para comemorar a morte da vítima, fritamos e comemos a orelha dele”. A espingarda calibre 12 está sendo investigada na prática de outros homicidios, entre eles o da vítima Daniele Fernandes fato ocorrido no dia 09 de julho de 16, as margens do Rio Itanhem, nos fundos do Clube Floresta.
Informações Ascom/PC
 

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