O Dia Mundial da Bicicleta tem uma origem nada convencional: Em 19 de abril de 1943, o químico Albert Hofmann, conhecido como o inventor do LSD, decidiu testar os efeitos da droga em si mesmo, ingerindo 250 microgramas da substância.
Ao sentir os efeitos do LSD, Hofmann decidiu voltar para casa, tendo que realizar a viagem de bicicleta (os outros meios de transporte estavam proibidos na época, devido à escassez de combustível no período de guerra). No caminho, ele relata ter sido tomado por fortes alucinações, ansiedade e euforia generalizadas.
A data ficou popularmente conhecida como o “Dia da Bicicleta” e desde 1989, tem sido usado mundialmente para promover ações que incentivam o uso da bicicleta e a melhora na mobilidade urbana.
Incluir uma bike no dia a dia ajuda na realização de atividades físicas com muito mais frequência, prevenindo e tratando doenças como a obesidade, a hipertensão e o diabetes por exemplo, sendo cientificamente comprovada a diminuição e em alguns casos, a extinção da necessidade de medicamentos, graças às atividades físicas.
Andar de bicicleta pode te poupar longas horas no trânsito, já que a bike permite a escolha de caminhos alternativos e não demanda o espaço ocupado pelos carros.
Já pensou em ir para o seu trabalho pedalando? Essa tem sido uma ótima alternativa para quem mora longe demais do trabalho para ir a pé, mas mora relativamente perto o bastante para pedalar e relaxar.
Sem contar que poupa sua saúde mental e o tempo que você ficaria preso no trânsito, ou na procura de vaga para estacionar nas ruas.
Como bem sabemos, além de proporcionar mais qualidade de vida e tempo livre, andar de bike no dia a dia te ajuda a poupar até R$39.600,00 por ano. Dá para imaginar o que você faria com esse dinheiro?
Se você tem um carro, deve estar gastando com IPVA, combustível, estacionamento, manutenção e várias coisas que separadas não parecem um gasto exorbitante, porém se somar dá pra fazer uma viagem incrível!
As primeiras bicicletas elétricas surgiram ainda em 1895, usando um motor de 100 amperes e uma bateria de 10 volts. A ideia foi se popularizando durante o século XX, e Jesse D. Trucker foi o primeiro a ter a ideia de produzir “bicicletas conversíveis”, ou seja, com engrenagens internas que permitiam que a roda ficasse livre sendo possível pedalar com ou sem o auxílio elétrico.
Com a invenção de aditivos como os sensores de torque e os controladores de potência nos anos 90, a bicicleta elétrica tornou-se bastante popular ao redor do mundo. Isso possibilitou iniciativas como a da E-Moving, por exemplo, que promove a mobilidade urbana no Brasil, melhorando a vida das pessoas.